quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Hummm... ChEiRiNhO dE cAfÉ. BoM DiA, PeSSoAl!
"Eu sei que não sou NADA e que talvez nunca tenha TUDO...
A parte isso, eu tenho em mim TODOS os SONHOS do MUNDO."
___Pessoa, Fernando__
domingo, 27 de julho de 2014
UmA LiNdA nOiTe!(*,*)
¨`• (*,*) Quero todo o teu espaço e
todo o teu tempo.
Quero todas as tuas horas e todos os teus beijos.
Quero toda a tua noite e todo o teu silêncio. ¨`•(*,*)
_____Mário Quintana____
sexta-feira, 25 de julho de 2014
25 de JuLhO: DiA NaCiOnAl do eScRiToR
Graças a vocês, queridos escritores, os romances, as novelas, os dramas, as comédias, mitose lendas... tornam-se realidade para nós.
PARABÉNS...
E ViVa a LeItUrA!
quarta-feira, 23 de julho de 2014
A LiTeRaTuRa pErDe mAiS uMa GrAnDe pErSoNaLiDaDe ... #LuTo
1927-2014
"Tenho duas armas para lutar contra o desespero, a tristeza e
até a morte: o riso a cavalo e o galope do sonho. É com isso que enfrento essa
dura e fascinante tarefa de viver."
Ariano Suassuna
terça-feira, 22 de julho de 2014
segunda-feira, 21 de julho de 2014
UmA LiNdA TaRdE...
“A esperança vê o que não existe no presente. Existe só no
futuro, na imaginação. A imaginação é o lugar onde as coisas que não existem,
existem. Este é o mistério da alma humana: somos ajudados pelo que não existe.
Quando temos esperança, o futuro se apossa dos nossos corpos. E dançamos.”
Rubem Alves
domingo, 20 de julho de 2014
sábado, 19 de julho de 2014
Escritor e educador - RuBeM AlVeS - morre aos 80 anos
15/09/1933
+ 19/07/2014
"Sei que não me resta muito tempo.
Já é crepúsculo.
Não
tenho medo da morte.
O que sinto, na verdade, é tristeza.
O mundo é muito
bonito!
Gostaria de ficar por aqui…
Escrever é o meu jeito de ficar por aqui.
Cada texto é uma semente.
Depois que eu for, elas ficarão.
Quem sabe se
transformarão em árvores!
Torço para que sejam ipês-amarelos…"
(Rubem
Alves)
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Dia Internacional Nelson Mandela: 18 de julho
O Dia Internacional Nelson Mandela - Pela liberdade, justiça
e democracia é uma comemoração internacional instituída pela Assembleia Geral
da Organização das Nações Unidas em novembro de 2009, a ser comemorado em todos
os dias 18 de julho, data de nascimento do líder sul-africano Nelson Mandela.
pOeTiZaNdO... 'OlHoS dE cOrUjA' (*,*)
Olhos de coruja
Daqui onde estou
vejo a noite iluminada...
uma coruja pia.
A vizinha a olha desconfiada,
eu não sei quem disse pra ela
que coruja piando
é morte anunciada.
Isso vizinha,
é crendice de gente mal informada.
Conhecedora do oculto,
ela vê alma penada sim,
mas isso não quer dizer
prenúncio do fim.
Soberana em sua sabedoria
A coruja simboliza reflexão.
Então vizinha,
durma tranquila...
a coruja cuida de nós.
Seus olhos incandescentes
iluminam essa vida
e após.
JOANA TIEMANN
FONTE:
http://paradapoetica-joana.blogspot.com.br/2013/11/daqui-onde-estou-vejo-noite-iluminada.html
quinta-feira, 17 de julho de 2014
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
segunda-feira, 14 de julho de 2014
domingo, 13 de julho de 2014
Ah, a LEiTuRa... #mova-se
Tem coisa melhor que ler um bom livro numa manhã nublada de domingo?
Pode até ter, mas a leitura também é um hábito prazeroso.
Já leu pelo menos um capítulo do seu livro de cabeceira hoje?
#eujá
Um LiNdO DoMiNgO, qUeRiDoS!
Créditos na imagem
Um lindo domingo... uma excelente semana...
e não nos esqueçamos de que "IDEIA" não possui mais acento!
sábado, 12 de julho de 2014
quarta-feira, 9 de julho de 2014
Perder, Ganhar, Viver - Carlos Drummond
O poeta Drummond, há 32 anos, brindou-nos com esta bela e inesquecível crônica que traduz, com sensibilidade, a angústia do povo brasileiro ao perder a Copa de 82.
Perder, Ganhar, Viver
"Vi gente chorando na rua, quando o
juiz apitou o final do jogo perdido; vi homens e mulheres pisando com ódio os
plásticos verde-amarelos que até minutos antes eram sagrados; vi bêbados
inconsoláveis que já não sabiam por que não achavam consolo na bebida; vi
rapazes e moças festejando a derrota para não deixarem de festejar qualquer
coisa, pois seus corações estavam programados para a alegria; vi o técnico
incansável e teimoso da Seleção xingado de bandido e queimado vivo sob a aparência
de um boneco, enquanto o jogador que errara muitas vezes ao chutar em gol era
declarado o último dos traidores da pátria; vi a notícia do suicida do Ceará e
dos mortos do coração por motivo do fracasso esportivo; vi a dor dissolvida em
uísque escocês da classe média alta e o surdo clamor de desespero dos
pequeninos, pela mesma causa; vi o garotão mudar o gênero das palavras,
acusando a mina de pé-fria; vi a decepção controlada do presidente, que se
preparava, como torcedor número um do país, para viver o seu grande momento de
euforia pessoal e nacional, depois de curtir tantas desilusões de governo; vi
os candidatos do partido da situação aturdidos por um malogro que lhes roubava
um trunfo poderoso para a campanha eleitoral; vi as oposições divididas,
unificadas na mesma perplexidade diante da catástrofe que levará talvez o povo
a se desencantar de tudo, inclusive das eleições; vi a aflição dos produtores e
vendedores de bandeirinhas, flâmuIas e símbolos diversos do esperado e exigido
título de campeões do mundo pela quarta vez, e já agora destinados à ironia do
lixo; vi a tristeza dos varredores da limpeza pública e dos faxineiros de
edifícios, removendo os destroços da esperança; vi tanta coisa, senti tanta
coisa nas almas…
Chego à conclusão de que a derrota,
para a qual nunca estamos preparados, de tanto não a desejarmos nem a
admitirmos previamente, é afinal instrumento de renovação da vida. Tanto quanto
a vitória estabelece o jogo dialético que constitui o próprio modo de estar no
mundo. Se uma sucessão de derrotas é arrasadora, também a sucessão constante de
vitórias traz consigo o germe de apodrecimento das vontades, a languidez dos
estados pós-voluptuosos, que inutiliza o indivíduo e a comunidade atuantes.
Perder implica remoção de detritos: começar de novo.
Certamente, fizemos tudo para
ganhar esta caprichosa Copa do Mundo. Mas será suficiente fazer tudo, e exigir
da sorte um resultado infalível? Não é mais sensato atribuir ao acaso, ao
imponderável, até mesmo ao absurdo, um poder de transformação das coisas, capaz
de anular os cálculos mais científicos? Se a Seleção fosse à Espanha, terra de
castelos míticos, apenas para pegar o caneco e trazê-lo na mala, como
propriedade exclusiva e inalienável do Brasil, que mérito haveria nisso? Na
realidade, nós fomos lá pelo gosto do incerto, do difícil, da fantasia e do
risco, e não para recolher um objeto roubado. A verdade é que não voltamos de
mãos vazias porque não trouxemos a taça. Trouxemos alguma coisa boa e palpável,
conquista do espírito de competição. Suplantamos quatro seleções igualmente
ambiciosas e perdemos para a quinta. A Itália não tinha obrigação de perder
para o nosso gênio futebolístico. Em peleja de igual para igual, a sorte não
nos contemplou. Paciência, não vamos transformar em desastre nacional o que foi
apenas uma experiência, como tantas outras, da volubilidade das coisas.
Perdendo, após o emocionalismo das
lágrimas, readquirimos ou adquirimos, na maioria das cabeças, o senso da
moderação, do real contraditório, mas rico de possibilidades, a verdadeira
dimensão da vida. Não somos invencíveis. Também não somos uns pobres diabos que
jamais atingirão a grandeza, este valor tão relativo, com tendência a
evaporar-se. Eu gostaria de passar a mão na cabeça de Telê Santana e de seus
jogadores, reservas e reservas de reservas, como Roberto Dinamite, o viajante
não utilizado, e dizer-lhes, com esse gesto, o que em palavras seria enfático e
meio bobo. Mas o gesto vale por tudo, e bem o compreendemos em sua doçura
solidária. Ora, o Telê! Ora, os atletas! Ora, a sorte! A Copa do Mundo de 82
acabou para nós, mas o mundo não acabou. Nem o Brasil, com suas dores e bens. E
há um lindo sol lá fora, o sol de nós todos."
É, queridos...
A COPA DO MUNDO de 2014 ACABOU PARA NÓS, MAS O MUNDO NÃO ACABOU.
O SOL BRILHA LÁ FORA E DEVE BRILHAR EM NOSSOS CORAÇÕES, SEMPRE!
E nosso mesmo Drummond chamou-nos...
"E agora, amigos torcedores, que tal a gente começar a trabalhar, que o ano já está na segunda metade?"
terça-feira, 8 de julho de 2014
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